Rubrica “Psicologia das relações. É possível lidar rapidamente e sobreviver a um divórcio

Como se recuperar após o divórcio? Esta pergunta é feita por muitos homens e mulheres que se divorciaram por várias razões. O divórcio é uma ocorrência muito comum no mundo moderno, e é importante escolher as táticas corretas de comportamento em tais situações, embora seja impossível prever outros eventos após o divórcio. É melhor esclarecer imediatamente para si mesmo como viver e como evitar que tal situação aconteça novamente no futuro.

O divórcio pode ser evitado dando-se outra chance. Ao mesmo tempo, é importante que o casal sinta sua responsabilidade por isso, o desejo de restaurar tudo. Vale a pena restaurar as relações apenas quando o homem e a mulher querem salvar a família, estão prontos para fazer compromissos, mudanças.

Cada casal tem sua própria história, mas existem alguns princípios comuns para todos. O que deve ser levado em consideração?

• Não se culpe pelo rompimento das relações com apenas um parceiro. Em tais situações, ambos são os culpados. Ao pedir o divórcio, perceba que o relacionamento não pode mais ser salvo.
• Dê a si mesmo a chance de fazer a diferença. Não deve ser uma decisão emocional da qual você se arrependerá mais tarde. Ao escolher as táticas certas, você poderá evitar a dor do divórcio.
• Se a decisão de se divorciar for tomada, não se retraia. Você precisa estar pronto para mais "cura" moral. Se você não puder fazer isso sozinho, entre em contato com um psicólogo.
• Para evitar esse erro no futuro (após o divórcio), você precisa não apenas abordar seriamente a busca de um futuro parceiro, mas também repensar seu comportamento e seus requisitos. Pense em todos os erros que ocorreram no primeiro casamento e tente não cometê-los no futuro.
• Perdoe e deixe ir. Isso não é fácil de fazer, porque na maioria dos casos nada de bom sobre o ex-marido (esposa) vem à mente. Isso não significa restaurar a comunicação ou a confiança. Isso é feito em um nível subconsciente, embora alguns perdoem apenas depois de anos.

Fases de recuperação pelas quais mulheres e homens passam após o divórcio

Para se recuperar e sobreviver às adversidades, as mulheres e a maioria dos homens precisam passar por várias etapas.

As mulheres são mais emocionais e podem vivenciar essas fases por muito mais tempo do que os homens. Sua condição é muitas vezes caracterizada por estresse. Embora os homens não sejam menos moralmente afetados pelo divórcio: eles apenas estão acostumados a guardar toda a dor e emoções em si mesmos.

Para determinar a condição que indica depressão após o divórcio, os psicólogos recomendam prestar atenção a alguns fatores.

Os participantes do divórcio começam a sentir pena de si mesmos, estão perdidos, não sabem o que fazer a seguir, não tomam nenhuma ação. Eles podem se fazer a pergunta: “Por que tenho tanta dor?”, Experimentar e expressar seu ódio pela segunda metade anterior. Há um desejo de se vingar rapidamente, e até pequenas queixas e reclamações surgem na minha cabeça.

Um homem que está deprimido após o divórcio declara repetidamente que lidará com tudo sozinho e mostrará do que é capaz. Por um lado, esse desejo é positivo, mas muitas vezes todas as ações são realizadas por despeito. O resultado é esforço injustificado e perda de tempo, o que levará a um novo estresse.

Como restaurar sua personalidade depois de terminar com seu marido?

Dicas para ajudá-lo a se recuperar e não “murchar” após o divórcio:

• Não retenha a tristeza, a raiva e as lágrimas (especialmente para as mulheres). Se você jogar fora todas as emoções que se acumularam após o divórcio, o alívio chegará à sua alma. Se você reprimir as emoções em si mesmo, mais cedo ou mais tarde você pode ganhar pelo menos um colapso nervoso.
• Não se esqueça da família e dos amigos após o divórcio. Será útil para você se comunicar com eles, ouvir a opinião deles sobre a situação. Se o tema do divórcio é um tabu, sempre há algo para falar. Esta é uma ocasião para relaxar e abafar a dor por um tempo.
• Se a decisão de se divorciar for irrevogável, não procure encontros ou conversas com um ex-homem. Eles podem terminar com uma massa de emoções negativas, novas experiências, memórias do próprio processo de divórcio.
• Não beba e não agarre a dor de um divórcio. Tal passo mudará radicalmente a vida, não para melhor. É melhor encontrar um hobby e mergulhar completamente nele. Os hobbies se tornarão parte de uma espécie de terapia. Você pode fazer reparos que foram planejados há muito tempo, mas suas mãos nunca chegaram até ele, ou apenas um rearranjo, vá descansar.
• Entre em contato com um psicólogo. É desejável fazer isso quando, após o divórcio, houver insônia, ansiedade constante, um problema de longo prazo com o apetite e dores de cabeça. Às vezes, os psicólogos são a única saída certa após a separação de um homem e uma mulher.
• Torne-se uma proteção e um amigo confiável para. Diga-lhes em um tom calmo sobre a situação. Ao mesmo tempo, você não precisa falar mal do pai (mãe). Não será mais fácil para eles: os filhos ficarão não apenas sem finanças adicionais, mas também sem o ombro do pai. É muito bom quando a criança e o pai querem se encontrar e passar um tempo juntos. Não importa o quão difícil seja, mas você precisa perceber que, se o pai e a criança desejam se encontrar, eles devem fazê-lo. Além disso, isso também pode ser uma ajuda para uma mulher: você pode distribuir os dias em que o pai leva os filhos para as rodas, pega na escola, brinca (especialmente se a mãe não tiver um horário de trabalho muito conveniente). Os psicólogos aconselham as crianças a falar sobre o divórcio com delicadeza, tendo considerado todos os detalhes da conversa antes disso. Eles devem receber atenção especial, porque é a criança que se tornará seu conforto, apoio e um raio de sol em sua vida no futuro.
• Não fique remoendo o passado, divorcie-se, perceba que isso não pode ser mudado e você precisa fazer planos para o futuro e implementá-los. Não recuse encontros e passeios com amigos e familiares, não rejeite suas propostas de férias conjuntas. "Sair do armário" só vai beneficiar. Mas não exagere com festas barulhentas e discotecas. Isso ajudará a distrair o divórcio apenas na primeira vez.
• Não iguale todos os homens "tamanho único". A desconfiança do sexo masculino nas mulheres após o divórcio é uma ocorrência comum. Especialmente se o motivo da separação for. A maioria das mulheres constrói novos relacionamentos ao longo do tempo, e a confiança em um novo relacionamento desempenhará um papel fundamental. Você nunca deve igualar um novo homem com o antigo e suas ações. Então você pode afundar em seus olhos. Lembre-se: novo homem, nova felicidade, nova vida.
• Visite um salão de beleza e se agrade com procedimentos diferentes, bons cosméticos, mude seu penteado. Em casos extremos, você pode arriscar uma mudança radical no estilo. Não importa quanto tempo dure esse período, você não deve esquecer sua irresistibilidade. E para manter sua pele em boa forma e em ordem, você pode se inscrever em aulas de ginástica.
• Não crie ilusões sobre o retorno do ex-marido. Muitas mulheres, e até homens, depois de um tempo de vida independente, tentam perdoar tudo e devolver o relacionamento. Esse desejo é muito forte. Mas na maioria dos casos, isso não leva a nada de bom. Uma exceção pode ser se o desejo e o desejo de estar juntos novamente não passarem mesmo após 6-12 meses. Nesse caso, a decisão de restabelecer as relações deve ser mútua.
• Os psicólogos não recomendam iniciar um novo relacionamento imediatamente após o término (se o novo homem não estiver “preparado” com antecedência). Você precisa se recuperar mentalmente após um divórcio. Isso se aplica tanto a mulheres quanto a homens, que transferirão todos os pecados de um casamento anterior para uma nova paixão.
• Para restaurar rapidamente o seu estado de espírito, não se esqueça do sono saudável e completo e de uma dieta equilibrada. Esquecendo esses fatores, mergulhando no estresse, você pode estragar especificamente sua saúde.

Em tais situações, a posição de um homem é especialmente importante, que deve pensar, antes de tudo, na ajuda financeira para sua ex-esposa (se houver filhos comuns). Nesses casos, é necessário discutir sobriamente a vida da esposa com os filhos e ajudá-los. Qualquer que seja a posição de um homem, uma mulher deve permanecer calma. Nenhum escândalo ou birra pode mudar a situação.

Mas uma mulher também deve entender que é impossível colocar toda a responsabilidade financeira pelo sustento dos filhos no ex-marido.

A dor e a perda do divórcio apenas provocam estresse no início. Recuperar e sobreviver ao período após o divórcio é difícil, mas possível. Basta reunir todas as suas forças e esquecer as fraquezas. Não desista de você. Deve-se lembrar que o divórcio não é apenas o fim do casamento e da felicidade da família, mas também uma chance de construir uma nova vida, de adquirir uma nova felicidade. A maioria das mulheres, tendo passado por esse período difícil, lembra-se com um sorriso e com bastante calma.

Além disso, depois de alguns anos, muitas mulheres se arrependem de apenas uma coisa: não decidiram se divorciar mais cedo, mas apenas gastaram tempo e nervos preciosos em um casamento condenado.

O artigo foi verificado por uma psicóloga especial Gryzlova Olga Yurievna

O divórcio é um tema difícil, mesmo que voluntariamente e conscientemente o tenha decidido. É sempre desagradável e doloroso. Raramente, quando ambos os parceiros estão felizes após tal caso. E se o casal também teve filhos, o eco do divórcio voltará para assombrar o aperto por muito tempo.

Alguns casais são tão apegados um ao outro por seus medos e expectativas, sentimentos de culpa e ressentimento, reivindicações e responsabilidade doentia que o divórcio se arrasta por vários anos. E agora vivem um com o outro, acumulando cada vez mais emoções negativas, aumentando a tensão, que quando eventualmente se divorciam, não sentem mais a felicidade, mas sentem um grande cansaço, tanto físico quanto emocional.

Ou um parceiro quer sair, já está pronto, mas o outro não está pronto, ainda ama (ou apenas muito apegado), sofre com a próxima separação e pede uma segunda (terceira, quinta ou décima) chance. A tensão também está se acumulando em ambos, as emoções destrutivas estão se acumulando.

Não importa como você se separa. É sempre estresse e ansiedade sobre o futuro. Este é um golpe para a auto-estima e autoconfiança para muitos. E você precisa de alguma forma sobreviver e se recuperar depois disso.

Nós sempre vivemos em relacionamentos. Encontro, conhecimento, interesse um pelo outro e se apaixonar. Aprofundando relacionamentos e paixão, fusão. Conflito de interesses, mal-entendidos, brigas. Despedida, separação, separação. E a última fase é a solidão. Claro, após o conflito, não é necessário sair, mas você pode aprofundar o relacionamento. Escreverei imediatamente sobre a separação e a solidão, quando o conflito revelou a impossibilidade de estarmos juntos por qualquer motivo.

Então, você ainda se separou. Você se sente espremido, vazio por dentro. Você é atormentado por ressentimento ou culpa, reivindicações e raiva. Dúvidas e muitas perguntas “por que” atormentam. Sua autoconfiança e fé no Amor foram abaladas. Eu quero que você seja abraçado, desculpe, diga que tudo vai ficar bem. Eu gostaria que o feiticeiro viesse, acenasse sua varinha, e tudo dará certo para você tanto em seu coração quanto em seu relacionamento. Ou você não quer nada. Quero ficar sozinha, me esconder de todos, para não ser tocada.

O que deve ser feito para sentir o chão sob seus pés, para devolver a paz e a felicidade, a confiança em si mesmo, em suas habilidades? Como sobreviver a tudo isso, deixar ir e permanecer inteiro (inteiro), para que o coração fique leve e livre, pronto para Amar e dar Amor?

Em primeiro lugar, direi que nem o álcool, nem um novo relacionamento (urgente), nem uma dose dupla de entretenimento ou uma dose tripla de trabalho ajudarão, mas apenas adiarão a vivência de toda a carga acumulada de emoções para um futuro encontro. Então você apenas suprime toda a dor em si mesmo, esconda-a de si mesmo. E então vai ficar ainda pior.

A primeira coisa a fazer é Passamos por isso em detalhes na maratona FALL IN LOVE AGAIN. Mas, em suma, você precisa perdoar seu parceiro e a si mesmo. Você precisa chorar, soluçar e aceitar a situação como ela é. Aceite a si mesmo e aquele com quem você se separou. Pare de enrolar e exacerbar sua condição com pensamentos sobre ele (ela), raciocinando sobre o tópico “o que mais poderia ser” ou “aqui sou um perdedor (perdedor)”, ou “que bode ele é (que puta ela é)”, etc. Pare de julgá-lo (ela) ou a si mesmo. Pare de perguntar por que isso aconteceu comigo. Aceitar a situação significa relaxar no que é e começar a ver a desenvoltura de sua posição.

Em segundo lugar, já que você é deixado sozinho, isso significa Dê a si mesmo toda a sua atenção. E isso é a coisa mais positiva que só pode ser! Até que você volte a si mesmo, você não deve entrar em um novo relacionamento. Até que você esteja cheio, você simplesmente não tem nada para dar em um novo relacionamento. E você pode confundir o desejo de consumir (ser amado e dado a você) com Amor, e novamente pisar no mesmo ancinho.

Você provavelmente já viu essa imagem antes. Isso é especialmente comum entre as mulheres. Enquanto ela era casada, ela era um rato cinza, confuso e indistinto. Assim que ela se divorciou - ela ficou mais bonita e mais jovem, e até construída - ela simplesmente se tornou uma estrela. Se cuida. Mas não por causa de um novo relacionamento, o que com certeza será. E por eles mesmos. Se você não teve uma experiência como solidão (não confundir com solidão), verá que tem mais tempo para si mesmo, para o autodesenvolvimento. Sua energia de atenção agora é distribuída de forma mais harmoniosa, pois não é gasta em muitas coisas com as quais você se importava quando estava em um relacionamento. Você vai até sentir a leveza da liberdade.

Curiosamente, mas os problemas nos relacionamentos ajudam as pessoas a se conhecerem, se abrirem, começarem a criar e até mesmo embarcar em um caminho espiritual. Então aproveite esse recurso enquanto pode. Isso faz parte da recuperação e do ganho de autoconfiança. Enquanto estamos fechados um no outro, nos relacionamentos (principalmente se forem conflitantes), gastamos muita energia na manutenção desse sistema, e não sobra tempo e energia para o autoconhecimento e o autodesenvolvimento. Especialmente se o tema da competição e do ciúme for forte em um casal. Em tais relacionamentos, é difícil desabrochar e se abrir. Deixado sozinho, você pode finalmente examinar a si mesmo, seu mundo interior com cuidado. Determine o que você realmente está interessado, o que realmente lhe agrada e o que, exatamente, você quer. E o mais importante, responda à pergunta: “Quem é você?” e "Para que você serve?"

Aqui, a autoconfiança não depende da presença de um parceiro por perto, ela é adquirida à medida que você se encontra. E vale a pena!

A recuperação começa com o fato de relaxarmos e termina com um sentimento de Amor, que não depende de nada. E seria bom entender e experimentar isso em primeira mão antes de entrar em um novo relacionamento. Seu novo relacionamento será a maneira como você entrará nele. Se você vier vazio, com uma carga de expectativas e reivindicações, com vontade de consumir e que seria preenchido, com uma carga de mágoas, então o relacionamento será assim. E se você vier cheio de Amor e do desejo de compartilhar gratuitamente e aumentar o Amor em seu coração, então o relacionamento será Amoroso e completo.

como sobreviver a um divórciocom a menor perda emocional e de que maneira possível de forma rápida e eficazrecuperardurante este período difícil.

Apesar de a ruptura das relações não acontecer de uma só vez, mas durar meses e até anos, nem todos conseguem se preparar para isso e nem sempre. Infelizmente, é quase impossível prever com antecedência como esse evento afetará sua vida. Portanto, é necessário procurar a saída ideal de uma situação difícil após o fato.

É possível lidar com um divórcio rapidamente?

Que condições indicam estresse após o divórcio?

Três desses estados podem ser distinguidos condicionalmente, e suas características figurativas são aproximadamente as seguintes: continue lendo

1. “Por que estou tão triste?!” É dominado por autopiedade, confusão, desamparo, inação, medos do futuro, talvez o início da depressão, pensamentos que você não quer viver. É esta condição que reforça a crença generalizada de que é muito mais difícil para uma mulher sobreviver a um divórcio do que para um homem. Mas o ponto é que as mulheres são muito mais fáceis de tirar suas experiências, e os homens tentam permanecer persistentes, escondendo toda a amargura depois de um divórcio por dentro.

2. "Como eu te odeio !!!" Este é o pico de exacerbação de todos os sentimentos negativos sobre um parceiro. Tudo aparece em minha memória, começando com pequenas queixas e reclamações e terminando com uma raiva ardente e um desejo de vingança. Alguém se permite derramar toda essa bile ao redor, sem vergonha e sem se importar com as consequências, alguém tenta mostrar decência e sufoca todos os pensamentos negativos em si mesmo. Falaremos sobre como encontrar a "média dourada" abaixo clique em .

http://rosiemccaffreys.com/map192 3. "Você vai ver, tudo vai dar certo para mim sem você!" Em certo sentido, este estado é mais progressivo do que os dois anteriores. Ativa as forças internas de uma pessoa, transforma a vida em uma nova direção, mobiliza homens e mulheres. Mas há também uma desvantagem nesse estado de coisas. A atividade vigorosa, apesar de alguém, muitas vezes acaba não sendo uma alegria para a própria pessoa. Empolgado, ele desperdiça muita energia, faz esforços injustificados e, de repente, percebe que tudo isso era vazio e estranho. Assim, um novo estresse se soma ao estresse após o divórcio, causado pela sensação de tempo perdido, ineficácia das ações, insatisfação e ainda mais decepção.

É assim que surge a imagem. É claro que na vida não será possível traçar limites claros desses estados, mas conhecê-los ajudará você a se entender melhor em um período difícil, direcionar sua vida de forma mais significativa para uma reabilitação eficaz após o divórcio e evitar a depressão.

Agora vamos falar mais sobre como evitar a depressão após o divórcio, concentrando-nos nas formas corretas de comportamento e vivenciando cada estado de forma significativa.

Quais são algumas maneiras de ajudá-lo a se recuperar após um divórcio?

Eu acho que em situações difíceis da vida você muitas vezes ouviu de pessoas próximas um desejo de se acalmar, não se preocupar, não dar grande importância ao que aconteceu. Às vezes, esse é um conselho muito bom. Mas pensar que passar por um divórcio será mais fácil sem reconhecer seus sentimentos, sem pensar no que aconteceu, sem dar vazão a emoções dolorosas, é uma grande ilusão.

Em primeiro lugar - permita-se vivenciar o divórcio com força total com todos os sentimentos que o acompanham. O que isto significa? Chore o quanto quiser, fale sobre o que dói, desanime e aja se necessário. Talvez alguém agora decida que é impossível ficar tão flácido, que é necessário “manter a marca”, caso contrário, tal fraqueza inevitavelmente levará à depressão ...

Deve-se lembrar que, de acordo com as leis da estrutura do mundo, qualquer ação causa uma reação. Isso significa que quanto mais violentamente uma pessoa tenta lidar com um divórcio, mais difícil é o processo de sua recuperação. Portanto, é muito mais eficaz perceber seus sentimentos, dar-lhes os nomes certos e viver observando as mudanças internas. Então o processo de recuperação é muito mais rápido.

Por exemplo Quando você se sentir muito triste, diga a si mesmo: Agora estou muito triste, não quero ver ninguém, estou tão amarga e solitária, e permito que minha tristeza esteja comigo por mais alguns minutos... ou alguns dias". Parece um pouco, mas muito em breve seu humor começará a mudar, e a companhia de pessoas não parecerá mais tão pesada. Sim, e sua tristeza saberá exatamente o quanto você pretende estar em seu poder.

Se você me entende corretamente, estou dizendo que você não deve seguir o fluxo, mergulhando impotente no oceano de suas experiências, assim como não deve colocar a máscara de uma pessoa feliz, tentando lidar adequadamente com as consequências de um divórcio. Seja natural e atento a si mesmo durante este período. E não importa se você é homem ou mulher, você é uma pessoa viva que se viu em uma situação dolorosa. Fingir que a porta para o passado se fechou imediatamente e está tudo bem com você é inútil, então apenas se acalme e termine o divórcio o mais rápido possível.

Em segundo lugar, não menos importante - permita-se sentir pena de si mesmo se sentir que realmente precisa disso agora, mas sua força não é suficiente. Mas primeiro, defina claramente de quem no momento você pode tomar esses cuidados. Sim, sim, definitivamente não vale a pena chorar sobre seu destino na frente de todos que você conhece, mas reclamar da injustiça do mundo às vezes é muito útil. Portanto, confie sua dor àqueles que podem apoiar sinceramente ou simplesmente ouvir com calma.

Terceiro . Algumas pessoas acham muito embaraçoso sobrecarregar emocionalmente seus entes queridos e preferem se retirar para suas experiências e problemas. Acredite em mim, seus entes queridos com isso não é mais fácil! Portanto, encontre um bom psicólogo ou comunique-se com os entes queridos, falando sobre o que o preocupa. Basta avisá-los com antecedência que você não está esperando um milagre deles, algumas soluções mágicas e ditados inteligentes. Você só precisa falar. Afinal, muitas vezes, falando em voz alta, nos ouvimos de uma maneira completamente diferente do que no raciocínio mental. Dessa forma, muitas perguntas difíceis são respondidas, o que o ajudará a se acalmar mais rapidamente após o divórcio.

Agora vamos voltar nossa atenção para sentimentos mais agressivos.

Sentindo-se no papel de vítima, há uma tentação muito grande de culpá-lo por todos os seus problemas, apresentá-lo como um verdadeiro monstro aos olhos de amigos em comum e injetar mais dolorosamente de alguma forma para abafar sua dor e justificar o seu fracasso. As mulheres são especialmente inventivas nisso, mas não se trata disso agora.

A quarta regra da vida após o divórcio . Nunca procure aliados para criar uma "imagem negra" de um ex-parceiro. E mais ainda, não desperdice sua energia com pensamentos de vingança ou retribuição. Lembre-se que vocês criaram qualquer situação juntos, sua contribuição mútua para o divórcio é de 50 a 50. E pare de procurar os culpados! Tudo já aconteceu.

Quinto . Em vez de discutir as circunstâncias negativas de sua vida anterior com alguém, aprenda a expressar sua raiva e ódio em exercícios físicos especiais. Se isso não for possível, confie seus sentimentos no papel. É absolutamente seguro para os outros e muito amigo do ambiente para si. Acordar de manhã, por 20 a 30 minutos, sem hesitar, anote em um caderno tudo o que aparece em sua cabeça ou rói sua alma. Mesmo uma semana de tal trabalho trará mudanças perceptíveis em sua condição.

Lembre-se de que todas as experiências negativas reprimidas, mais cedo ou mais tarde, começam a destruir sua saúde. Não deixe isso acontecer!

sexto . Para restaurar o equilíbrio interior, conecte a meditação. Encontre pelo menos um ente querido que o inspire, o ajude a relaxar e mude sua mente para o positivo, pois algum tempo o levará a outro mundo, longe de quaisquer problemas.

sétimo . Faça exercícios de energia. Foi preciso muita energia para restaurar a força mental, trabalhar com sentimentos. É hora de restaurá-lo. Além disso, é hora de começar a viver de uma nova maneira e retornar a alguma disciplina.

Oitavo. Pense no perdão. Se você conseguiu conter seus sentimentos, sua alma já está começando a se iluminar. Tente reavaliar a situação com o seu divórcio e comece a perdoar a si mesmo e a ele pelo que aconteceu. Isso é importante, antes de tudo, para você pessoalmente, para sua vida futura e novos relacionamentos.

Reconheça que nenhum de vocês planejou destruir a família antecipadamente, e cada um de vocês agora tem que se divorciar à sua maneira. Aos poucos, chegará o entendimento de que tudo deu certo da melhor maneira, que as provações que você experimentou abriram caminhos e oportunidades completamente novos para você.

E isso significa que você já está no limiar de um novo estado e está pronto para dar o próximo passo em direção à sua nova vida.

nono . Seja criativo! Lembre-se do que lhe trouxe alegria na infância ou adolescência e concentre-se em seus novos hobbies e conquistas. Lembre-se de que você vive sua vida e não deve gastá-la olhando para trás, para a pessoa com quem terminou. É possível que ele ou ela não se importe mais com você e você ainda tentará provar algo. Em vão.

Décimo. Lembre-se da gratidão. Encontre algumas circunstâncias de sua vida pelas quais você já é grato ao mundo, ao Criador, aos seus pais, a si mesmo e, claro, ao seu ex-marido ou esposa... E então sorria para o seu futuro brilhante e alegre. E tenha certeza de que, em resposta à sua sincera gratidão, o Universo lhe enviará novas bênçãos, novos relacionamentos e um novo estado de felicidade.

E como a vida após o divórcio não acabou, como alguns supunham, vivam felizes para sempre!

Com o coração aberto para você, Natalya Semenkova.

• Atualizado em 17 de janeiro de 2018

Toda a vida agora é um cotidiano cinza, em que não aquele que deu um sorriso no rosto, porque agora você está divorciado. Como lidar com um divórcio, como viver e qual é o significado desta vida? Encontrar respostas para essas perguntas será difícil para quem acabou de se divorciar. Os primeiros meses, sem dúvida, serão acompanhados por um humor deprimido e crises de melancolia, logo uma pessoa simplesmente cai em uma depressão severa.

Como sair de um estado de depressão após o divórcio?

É extremamente difícil aceitar que seus sentimentos, que eram tão fortes, chegaram ao fim. Um sentimento de vazio aparece e uma pessoa simplesmente precisa mudar sua vida. Para começar, você não deve se fechar em si mesmo, você precisa continuar se comunicando com o seu entorno. Continue cuidando de seus filhos e entes queridos. Tente jogar fora as emoções negativas à medida que elas se acumulam, você não deve se culpar pelo que aconteceu. Mais importante, você precisa aceitar a situação, deixar seu ente querido e superar o divórcio. Você não será capaz de fazer isso rapidamente, então você terá que ir passo a passo. Não se debruce sobre as lembranças agradáveis ​​do amor passado e não tente iniciar um novo relacionamento instantaneamente, elas ainda não lhe trarão nada de bom.

É possível lidar rapidamente e sobreviver a um divórcio?

Infelizmente, o estresse durante um divórcio não é muito mais fraco do que o estresse após a morte de um ente querido, então você não poderá sobreviver a esse golpe rapidamente. Psicólogos de todo o mundo afirmam que leva pelo menos 3 anos para se recuperar de tal choque emocional, e alguns até precisam recorrer a psicólogos para obter ajuda. O divórcio muda a vida de qualquer pessoa e não passa despercebido. Claro, você pode conhecer uma pessoa que em alguns meses aproveitará a vida e se comportará como se nada tivesse acontecido, mas você não deve confiar nas manifestações externas de tal descuido.

Como reconhecer a ansiedade após o divórcio?

Após o divórcio, uma pessoa é caracterizada por vários comportamentos e estados:

1. Alguns começam a sentir pena de si mesmos e a pensar no que acontecerá com ele em seguida. Essas pessoas têm medo de viver e olhar para o futuro.
2. O próximo estágio pode ser um ódio ardente pelo seu parceiro. Uma pessoa começa a se lembrar de tudo o que aconteceu em sua família, sejam brigas mesquinhas ou escândalos reais.
3. O estado em que uma pessoa quer provar ao seu ex-amante que pode fazer tudo sozinho é talvez o mais indulgente consigo mesmo. Mas muitas vezes qualquer atividade pela força, para provar a todos do que é capaz, não traz prazer à própria pessoa e é um fardo para ela.

Maneiras de se recuperar após o divórcio

Cada um de nós, estando em uma situação difícil, ouviu de nossos entes queridos as palavras de que não devemos prestar atenção aos problemas e continuar vivendo. No caso de um divórcio, esse conselho não é muito eficaz, pois guardar emoções e sentimentos em si mesmo será um grande erro.

Primeiro, não esconda as emoções em si mesmo, experimente seu divórcio da maneira que você se sente. Se sentir vontade de chorar, chore, se doer, fale sobre isso. Muitas pessoas pensam que não vale a pena cair “de cara na terra”, você deve definitivamente manter a marca e não ficar mole. Então não se esqueça que quanto mais violentamente você vivenciar o processo de divórcio, mais difícil será para você se recuperar.

Em segundo lugar, se você precisa ter pena, não negue isso a si mesmo. Entenda claramente de quem você deseja receber apoio e empatia. Definitivamente não vale a pena revelar sua alma para todos que você conhece, mas chorar para um ente querido pode ser muito útil.

Em terceiro lugar, não esconda seus problemas de seus parentes, com medo de carregá-los com pensamentos negativos desnecessários. Pelo fato de você ficar isolado em si mesmo, não será mais fácil para eles, mas será muito mais difícil para você. Não tenha medo de falar com seus parentes, avise-os que você não espera um milagre deles e ajude a resolver o problema, você só precisa de um colete no qual chore. Em casos extremos, você pode usar os serviços de um psicólogo.

Como se recuperar após o divórcio

A coisa mais importante que pode ajudá-lo é um grande número de amigos e uma comunicação constante com eles. Reúna seus amigos e passe uma noite divertida com encontros na cozinha com um delicioso vinho. Você não deve se lembrar do seu relacionamento anterior e pensar no que deveria ter sido feito de forma diferente para que você não sofresse um final tão triste. O que está feito está feito e não tem volta. Tente perdoar seu ex-marido ou ex-mulher, pode não ser fácil, porém, sem esse passo, sua alma não será curada. Pense no futuro brilhante à sua frente.

Nos primeiros dias após o divórcio, é especialmente doloroso e difícil para uma pessoa, como você pode lidar com as emoções durante esse período difícil? Primeiro, pare de pensar em como você se sente mal. Decida o que faz de você o pior? Talvez seja autopiedade ou pena das crianças que são forçadas a crescer em uma família defeituosa, ou talvez você se lembre da traição de um parceiro, por causa da qual houve discórdia. Tente tirar o máximo proveito da situação. Por exemplo, se você tem medo de ficar sozinho, pense em como você queria ler seu livro favorito ou visitar uma exposição em silêncio. Além disso, apenas o caminho para a frente espera por você, mas não para trás. Sua vida deve ser construída para você e somente para que você aproveite esta vida.

A recuperação após o divórcio é muito mais difícil para uma mulher devido ao fato de ela estar mais propensa a sentimentos e medos de ficar sozinha, sem seu ente querido. Durante esse período, uma mulher simplesmente precisa ter uma pessoa por perto que possa ouvir todas as suas experiências e ajudar com conselhos amigáveis. Tal pessoa pode ser uma amiga, irmã ou mãe. Para os homens, o processo de divórcio é um pouco diferente. É difícil encontrar um representante do sexo forte em estado de histeria ou chorando no colete do amigo. Na maioria das vezes, os homens simplesmente mergulham na piscina de cabeça em festas com amigos sob álcool forte, ou estão intimamente envolvidos no trabalho ou hobbies.

Para se tornar uma pessoa verdadeiramente feliz após o divórcio, você deve seguir algumas regras:

• comece a definir metas que você pode alcançar;
• tente não acumular pensamentos e emoções negativas em si mesmo;
• não se retraia em si mesmo e permaneça aberto à sociedade;
• não tente se vingar de seu parceiro;
• não inicie um novo relacionamento rapidamente;
• esquecer completamente a vida passada;
• não ponha fim à sua vida pessoal e a si mesmo;
• não se critique e não deixe que os outros o façam.

Às vezes, o estresse após o divórcio é tão forte que as pessoas começam a fazer coisas estúpidas que arruínam suas vidas e agravam seu moral. Há uma série de ações que não devem ser tomadas após o divórcio:

1. não ligue para o seu ex sob qualquer pretexto;
2. pare de reclamar de seu ex-cônjuge para seus amigos e parentes;
3. você não deve se deixar levar e desistir de si mesmo, esquecendo sua própria dignidade;
4. você não pode continuar relações sexuais com um ex-parceiro;
5. Não siga seu ex-marido ou esposa.

Muitas mulheres não podem aceitar que foram abandonadas. Nem um único representante do belo sexo quer pensar que ela está agora no status de “ex-esposa”. No entanto, esta situação pode ser vista de uma forma completamente diferente. Agora você é sua própria amante, não precisa mais denunciar ou dar desculpas a ninguém. Tente transformar todos os aspectos negativos do divórcio em positivos e você verá que o divórcio não é o fim da vida.

Como sobreviver a um divórcio? Psicologia do amor e do sexo.

O triste resultado do processo de divórcio é o estado psicológico de ambos os parceiros. Cada um deles está passando por esse período à sua maneira. A própria razão para essa situação faz uma pessoa sofrer - uma ruptura com um ente querido, que não desaparecerá por conta própria, permanecerá em qualquer caso. Para aliviar a dor da perda, você precisa começar a tratar seu ex-amante de maneira diferente. Você precisa parar de pensar que não pode viver sem ele, que depois de sair sua vida foi ladeira abaixo. Isso absolutamente não é o caso, nosso corpo e psique são capazes não apenas de se matar com o sofrimento, mas também de esquecer situações desagradáveis ​​ao longo do tempo.

O divórcio é o fim de um relacionamento, mas não a sua vida. É impossível viver com uma pessoa estando em desconforto e em desacordo consigo mesmo. Há um grande número de outras pessoas no mundo e com uma delas você definitivamente se sentirá bem e confortável, você não deve ter medo de mudar sua vida para melhor. Cada pessoa vivencia essa tragédia à sua maneira, mas cada um de nós deve lembrar que amar a si mesmo é muito mais importante do que se render a sentimentos que só podem trazer dor para você.

24 de março 2017

Casar

Olá. Vou me apresentar. Meu nome é Maria, tenho 26 anos (vou fazer 27). Atualmente estou divorciado. Eu não tenho filhos. Eles se conheceram por 3 anos, mas não moraram juntos, casados ​​por mais 1,5 anos viveram juntos por um total de 4,5 anos com o marido. Após o divórcio (janeiro de 2016), ela voltou para seus pais. Eu não tinha um emprego na época (eles o tornaram redundante, o que mais uma vez me levou ao divórcio). Quando ela voltou, ela não conseguiu encontrar um lugar para si mesma, então ela foi trabalhar. Eu trabalhava quase sete dias por semana - não pensava nisso. Recebeu síndrome asteno-depressiva. Ela passou por tratamento médico, recorreu a um psicólogo. Agora me sinto muito melhor. Mas um ano se passou e a dor não desapareceu. Eu bebo hortelã, valeriana, um vasodilatador, já que tenho VVD. Vazio por dentro e como uma leve depressão. Eu cuido das coisas tanto quanto eu preciso. Ela saiu do trabalho. Entrei no instituto a tempo parcial (sempre quis estudar). Fui fazer aulas de piano (sempre quis também). Vou me mudar com a R. para morar junto (mais sobre isso abaixo). E tudo parece estar de volta ao normal, o trabalho está se formando. Mas ainda assim, meu coração não está calmo. Minha cabeça ainda dói (literalmente). Agora eu quero fazer uma pergunta e pedir ajuda, com o passar do tempo, e a dor da alma não vai embora - não é nem dor, mas tristeza severa, perda de fé em si mesmo e na felicidade e amor ao redor. Concentração em si mesmo - os outros não me interessam. Eu quero entender com o que essa condição está agora conectada e como remover estados neuróticos, tanto físicos quanto psicológicos?
Esta é uma informação geral, gostaria de contar minha história com mais detalhes para que você possa entender o que está em jogo.
Vamos voltar ao início. À infância. Eu sou o segundo filho da família - a filha mais nova. Eu não sei se eles me queriam porque eu nasci imediatamente depois do meu irmão com uma menstruação precoce de 7 meses. Todos na família amavam muito meu irmão, eu estava no segundo papel. Meu pai está sempre no trabalho, ele é frio e exigente comigo. Meus desejos não são levados em consideração, assim como a opinião também (e assim por diante até os 18 anos). Agora, tendo voltado para meus pais, culpo meu pai por essa educação para mim. Mas eu não digo para ele contar - ele não vai entender - ele mesmo vem de uma família disfuncional, casou-se com sua mãe para melhorar de alguma forma sua situação e encontrar uma família e um lar. Mamãe é uma pessoa muito sincera, gentil, crente, de uma boa família de pleno direito. Ela sempre esteve ao meu lado até agora. Mas a visão dos meus problemas é diferente com ela. Senti falta do meu pai (agora eu entendo). Substituí-o pelo meu marido. Porque meu marido era uma criança no fundo (mais sobre isso depois), mas carinhoso, e moralmente me deu proteção e apoio - o que me faltava, o que me atraiu para esse relacionamento. Não me peça para melhorar as relações com meu pai - só agora sinto raiva, ressentimento e aborrecimento com ele e não posso perdoá-lo, talvez no futuro eu tenha sucesso. Meu marido era um ano mais velho que eu. Devo dizer que não precisei me casar, pois ele cresceu sozinho com a mãe sem pai, e sua mãe, uma mulher despótica, o reprimiu e o manteve para si. Mas o próprio marido era psicólogo e intelectual, carismático e de forte vontade. Devo dizer, minha ex-sogra me odiava, porque ela não queria que seu filho se encontrasse com ninguém - ela é deficiente, com uma perna quebrada (uma mais curta que a outra - osso esmagado), e ela queria que ele estivesse sempre com ela (provavelmente até sua morte). O próprio ex-marido (estou escrevendo o primeiro, mas acho que ele era o único, ainda não o amo agora, mas a dor provavelmente está ligada ao sentimento de perder uma pessoa que me entendeu e se importou eu, o considerava uma alma gêmea na época), era jovem e não tinha certeza de que precisava me casar, essa é mais minha decisão, já que o relacionamento estava marcando tempo e eu tinha que me mudar de alguma forma - sair ou me casar - a escolha foi dada para ele e ele concordou em se casar. Considerando que eu estava pronto para isso, porque a família de meus pais não era próspera devido ao tormento de meu pai, eu queria criar minha própria família feliz, como objetivo, fiz de tudo para isso, e meu ex-marido parecia ser uma boa pessoa (bem, ele em seu espírito, se você tirar imagens, ele sempre incorporou as qualidades morais de um cavaleiro). Eles se casaram, a mãe dele o proibiu de morar com ela, ele não quis ir até mim (como se meu pai autoritário o reprimisse moralmente, o colocasse em segundo lugar no serviço). Eles moravam em um apartamento alugado. Mentalmente, éramos como irmão e irmã. De alguma forma eles viviam em paz de alma para alma. A princípio é. Aí ele começou a mostrar que eu não quero uma família, não preciso de filhos, dizem que sou psicóloga, além disso (acabou) ele se interessou pelo oculto, dizem, ele vai prestar serviços de ajuda para as pessoas e construir um negócio sobre isso. Eu parei de trabalhar assim. Então percebi que tinha que sair. Mas foi difícil para mim fazer isso, porque me apeguei a ele (ele compensou moralmente meu pai). Fiquei na posição de uma criança, estava na posição de um pai - decidi tudo sozinho, trabalhei, tentei esticar nós dois. Eu desisto. Decidiu sair. Ela mesma pediu o divórcio. Mesmo assim, ele não entendia por que tudo isso era necessário e por que um divórcio, parece que não vivemos mal (pelos meus esforços). Devo dizer sobre imtim, de alguma forma, após o casamento, não concordamos com ele nesta questão. Eles foram expulsos e viveram como irmão e irmã. Todos os anos eu conversei com um cara (primeiro amor) e tivemos relações amigáveis, mas eu sempre estava de alguma forma disposta a ele (eu estava interessada nele, preocupada). Nós com o primeiro amor, vamos chamá-lo de R., digamos assim, começamos a nos comunicar e de alguma forma eu queria voltar para ele. Mas ela agiu honestamente. Ela se divorciou do marido e começou a namorar com ele. Devo dizer que, ao longo dos anos, R. e eu mudamos muito, e aqui me esperava a decepção e a retirada dos óculos cor de rosa. Após o divórcio, ela se comunicou com o marido por correspondência, às vezes na companhia de amigos em comum. O ex-marido encontrou uma namorada uma semana depois e eles ainda moram juntos. Ela voltou para seus pais após o divórcio. Recebido friamente. Ela sofria com o fato de não entender o que fazer em seguida e com o fato de que com R. O relacionamento não deu certo. Sentei-me em casa no vazio, na solidão e na falta de sentido. Namoradas - meninas infantis sobre diversão e meninos - que não agradavam, mas pesavam (agora não me comunico com elas, não me arrependo). Não há trabalho, porque antes do divórcio eles demitiram. Bem, passei o inverno assim e fui trabalhar na primavera. Escrevi acima que não poupei minhas pernas (já que não havia mais nada a fazer - vazio por fora, vazio por dentro). Recebi o dinheiro, não sabia onde gastá-lo - tudo é sempre para a família, mas não preciso de muito para mim. Tive sonhos terríveis - demônios, o apocalipse.(O apocalipse do qual eu sempre escapei sempre sonhei - o que isso significa?). Ela parou de se comunicar com o marido no verão de junho de 2016, quando começou a se comunicar com R. E nosso relacionamento é muito harmonioso e bom. Agora queremos morar juntos. Não posso dizer que amo loucamente R. Mas amo-o como uma pessoa sincera, com quem me sinto bem, que ele mesmo quer que tenhamos uma família, ou seja, reaviva minhas esperanças para o futuro, amo-o como uma esposa, assim como uma esposa com calor na alma, mas sem euforia e qualquer infantilidade. Vamos voltar - no verão de 2016 fui diagnosticado e tratado. Dirigido ao psicólogo. Eu entendi muito. Mas fisicamente ainda sinto ansiedade, raramente (última vez no outono no ônibus) tive um ataque de pânico. Não suporto gritos e negatividade - não sou resistente ao estresse, causa raiva como resposta, minha cabeça dói. A própria colérica.
Escrevi muito, mas para tentar dar mais informações sobre mim e as possíveis influências sobre mim. Um ano se passou desde o divórcio (um pouco mais de um ano), mas ansiedade, pesadelos (sonhos sobre trabalho, demônios e perseguição, sonhos muito vívidos às vezes, às vezes não acordar de um sonho - falsos despertares), problemas de saúde - ligeira irritabilidade nervosa, raiva descontrolada, dor ou tristeza dolorosa na alma, inadaptação social - como se o mundo estivesse girando, mas eu não me mexesse - persiste. Como posso me livrar desses sentimentos? Recuperar a paz de espírito e a saúde mental? Agora acho que me afastar dos meus pais vai me ajudar, arrumar um emprego e uma nova vida com R. na fase de Tristeza e Depressão. Ajude-me, por favor. Estarei muito grato.

24 de março 2017

Olá Casar. Lamento que você tenha estado em um estado destrutivo de tristeza e apatia por mais de um ano. Há quanto tempo você visita um psicólogo? Por que você parou de visitar se as emoções negativas continuam tomando conta de você agora? Aparentemente, com a ajuda de um especialista, você entendeu o que seu pai não lhe deu, mas não deu certo o perdão de seus pais, e é por isso que agora há muito ressentimento e raiva contra seu pai, o que interfere na vida pessoal relacionamentos.
Provavelmente, suas expectativas de encontrar um pai em seu marido e de construir outros relacionamentos além dos pais não foram bem-sucedidas, e agora você carrega consigo uma carga de expectativas não cumpridas e sente raiva dos outros e do mundo inteiro porque as esperanças de uma união feliz não se tornou realidade. O fato é que, assim como é impossível repetir completamente as relações familiares dos pais (se o casamento se tornar um exemplo positivo), o oposto também é impossível - criar uma família radicalmente diferente do pai. Ambas as opções são naturais devido ao fato de você trazer a experiência de sua própria família para o relacionamento, e o marido trazer a experiência de seus pais, e juntos vocês criam um padrão de relacionamento único (sobrecarregado de comportamentos e atitudes dos pais). Apesar do fato de que você estava procurando um pai em seu marido, você se tornou um pai Salvador para ele (como sua mãe bondosa que acredita ser a Salvadora do Pai). Agora, parece em R. Você também está procurando um pai?

Casar

Obrigado pela resposta, é importante para mim.
Visitei uma psicóloga remunerada e naquele momento fiquei doente, não trabalhei, ou seja, não consegui fazer terapia por completo. E agora, estou mudando de local de trabalho (é preciso dizer sobre o problema do emprego estudantil), e não tenho meios para ir a um psicólogo. Bem, percebi que preciso mudar de psicóloga, pois ela me ajudou de várias maneiras, mas mais do que isso, ela não pode fazer nada por mim de acordo com seus métodos.
Com ela, resolvemos meu relacionamento com meu marido e R. A posição de pai e filho no meu casamento é resultado de consultas, tentamos aliviar a ansiedade, mas seu método através do aumento da estabilidade do estresse não me agradou, pois é bom que as pessoas saudáveis ​​melhorem, e os doentes, gostaria de tirar o fardo da alma, que se expressa através da ansiedade.
Não, na R. vejo apenas um cônjuge. Em meus sentimentos, perdi meu pai e não tento mais procurá-lo em ninguém. Talvez meus sentimentos negativos estejam relacionados à decepção - eu tinha muitas esperanças nesse casamento e com um sentimento de orfandade - perdi mais do que meu marido, pai, irmão - uma pessoa muito querida. Há um ano eu estava com medo de que R. fosse uma pessoa completamente diferente do meu marido, aí percebi que não havia necessidade de comparar e gostei que R. fosse diferente.
Não conversamos com um psicólogo sobre meu pai, recentemente cheguei a esses sentimentos, porque agora meu pai está interessado em minha vida, e um sentimento de interferência, dor e raiva explode em mim. Lembro-me de muitas coisas ruins dele, e nada de bom.

Diga-me, por favor, você acha que eu preciso resolver o relacionamento com meu pai? Se isso tirar tudo o que sinto, estou pronto para fazê-lo.

25 de março 2017

Você entende muito de si mesma, Marri. E fico feliz que agora você não compare R. com o marido: ele é realmente uma pessoa completamente diferente, relações com quem podem enriquecê-la e dar-lhe aquela paz de espírito e a felicidade que os parceiros almejam.
Você está absolutamente certo sobre a necessidade de superar o ressentimento e a raiva do pai e finalmente perdoá-lo. É difícil fazer isso sozinho, mas você pode tentar: o texto da minha colega Olga Shmeleva -
"Parece... que pergunta estranha! Como você pode perdoar aqueles que deram a vida? Quem se importou, amou o melhor que pôde? Anos têm um ressentimento terrível contra seus pais em seus corações .... E eles não quero perdoar! E daí - você pergunta! Talvez eles tenham direito a isso! Quem sabe como seus pais os trataram? E, de fato, durante o trabalho eu tenho que ouvir histórias terríveis sobre como meu pai ficou bêbado com um machado e minha mãe me criou exclusivamente com um cinto!
Mas por que a psicoterapia do mundo inteiro se baseia no fato de que a aceitação e o perdão dos pais é a principal condição para a autocompreensão, o autoconhecimento e o amadurecimento interior! Porque gostemos ou não, somos feitos de pais! Ninguém cancelou a genética! E se eu não aceitar meu pai, minha mãe, nunca vou me aceitar!
É através dos pais que ocorre a identidade inconsciente da criança! Em palavras simples, o menino tira do pai um exemplo do que um homem deve ser! E a menina, respectivamente, da mãe! E se os modelos estão muito longe de serem perfeitos... Por exemplo, o pai é alcoólatra, então o filho precisa se esforçar muito para não se tornar um... porque ele acompanha a estratégia de comportamento do pai desde a infância e absorve como uma esponja! Rebelar-se contra o pai e tornar-se diferente, este é um desafio que nem todos podem fazer! Mas por outro lado, cada um de nós tem todos os recursos para conseguir isso!
Se, por exemplo, uma filha adulta continua a guardar rancor da mãe, quando surge a oportunidade, ela os lembra! E como regra = estes são insultos infantis! - ”Pouca atenção! Pequeno amor! Essa jovem se torna feminina, afetuosa, amada? Como é possível se abrir para o mundo, amor, se há um profundo ressentimento pelo seu feminino, ou seja, pela natureza materna!? Voce entende? É como atirar pedras na alma e reclamar que não existe felicidade feminina! Conclusão! É necessário perdoar os pais antes de tudo para o bem de si mesmo, sua saúde e felicidade!
Tudo vai mudar para melhor quando você perdoar seus pais! É inútil esperar que seus pais lhe deem a atenção e o amor que você não recebeu quando criança... cuidar de você quando você for adulto! Entre na posição de uma criança caprichosa e tudo não será suficiente para você! Esta é a posição da Vítima! E a vítima, como você sabe, não pode ser ajudada! Portanto, o próximo. Tarefas e recomendações para aqueles que serão libertados das queixas dos filhos contra seus pais!
Como perdoar? Por onde começar? Para começar, escreva cartas de terapia para a mãe e separadamente para o pai, faça o acompanhamento. esquema.
Obrigado pelo que
Por que eu peço desculpas
Pelo que eu perdoo
Obrigado pelo que
Estas são cartas bastante dolorosas. Você precisa escrevê-los com sua alma para lembrar todos os detalhes negativos e positivos de sua infância! Que todas as emoções fiquem no papel! Depois de escrever, as letras podem ser queimadas! Claro, não mostre a ninguém!
Então eu aconselho você a ver nos pais - uma menina na mãe e um menino no pai ... como eles se sentiram na infância? Como você viveu? Eles receberam a atenção e o amor de seus pais? Analise a infância deles para entender que mamãe e papai nos amavam o melhor que podiam! O melhor para eles! Tudo o que eles podiam dar, eles deram! Este é o MÁXIMO que eles eram capazes quando eram jovens quando te criaram! Olhe para eles não com os olhos de uma criança caprichosa, mas como uma pessoa ADULTA que é capaz de olhar para seus pais com compreensão, simpatia e GRATIDÃO!
E a tarefa final. É tirar a foto do seu bebê e começar a fazer perguntas.
- Como você está se sentindo?
_ O que você pensa sobre?
- Do que você tem medo? O que você quer?
E o mais importante, escrevemos perguntas com a mão direita e respostas com a esquerda! (Quem é canhoto - vice-versa)
Este é um desafio para entender as necessidades da sua criança interior! Fale com o seu pequeno eu da posição do PAI mais amoroso! Acalme-o e dê-lhe o que ele pede! Se você tem mais de 21 anos, então você tem todas as oportunidades para cuidar do conforto espiritual de sua “criança interior” E TORNAR-SE O PAI PERFEITO PARA SI MESMO!!! Essa é a posição de um adulto, de uma pessoa madura! Essa é a responsabilidade pela sua vida e pela sua felicidade! E obrigado aos seus pais por lhe darem o presente mais importante - ELES DERAM A VIDA!!! E só por este fato, você pode ser infinitamente grato!
Lembro-me de uma de minhas clientes que teve "azar" com seus pais - ambos bebiam. O pai batia na mãe. Quando ela cresceu, ela odiava seus pais! Ela não tinha vida pessoal. Na época ela tinha 33 anos. Ela desprezava os homens, acreditava que todos se pareciam com seu pai. Ela pôs fim à sua felicidade feminina! E você deveria ter visto como ela mudou por dentro quando perdoou seus pais! Na 3ª consulta, ela já começou a defender o pai, justificar a mãe... Agora ela tem um relacionamento sério com um jovem pela PRIMEIRA VEZ... e crescimento na carreira! Ela está feliz!
Perdoar não significa esquecer as mágoas... porque se surgir a oportunidade, elas serão lembradas! Perdoar não significa aceitar o que lhe foi feito! Perdoar é para SEMPRE deixar de lado a dor do coração e libertar sua alma das pedras para deixar entrar a energia curativa do amor e da sabedoria!"

25 de março 2017

Casar

Obrigada! Você me deu uma boa orientação - eu não só sei com o que preciso trabalhar, mas também como. Isso é muito importante para mim - você me deu direção, alegria, esperança. Vou trabalhar no meu relacionamento com meus pais. Muito obrigado!
Senti que precisava procurar um especialista, porque minha psicóloga ainda tem uma agência de casamento, e seus interesses em relação à família estão um pouco distorcidos nessa direção. Ela não revelou nada do que está neste tópico. Embora, fizemos uma árvore com ela antes de meus avós e avós. Meu tio se afogou após a morte de minha avó, assim como meu avô se afogou enquanto estava bêbado (por parte de meu pai). Olhando para a minha vida (e devo dizer que este não é o primeiro casamento - o primeiro foi civil, depois que R. saiu para estudar aos 17 anos, provavelmente comecei essas primeiras relações de coabitação por ressentimento. Agora estamos definido com R. Para casamento e até casamento), ela disse que eu tive que passar por muita coisa nos meus 26 anos e não é de surpreender que eu tenha sido acometida por doença mental (síndrome de astenia depressiva). Mas mais do que isso, ela não entendia nada na minha família que pudesse melhorar minha vida, embora tentasse resolver meus medos, mas o medo da morte, que se tornou muito forte depois da doença, assim como o medo de ficar doente novamente e outros, parecia-lhe medos naturais, (concordo, todos os têm como padrão, mas nem todos causam ansiedade). Então ela fez o que pôde, e sua ajuda foi, na minha opinião, a mais profissional. Pelo qual um grande OBRIGADO! DA ALMA!

26 de março 2017

Marri, fico feliz em saber que as informações sobre o perdão dos pais foram úteis para você .. Se necessário, escreva a qualquer momento - vamos trabalhar. Desejo sucesso e felicidade para a família!