Qual é o nome da placa em que eles lavaram antes. Como eles lavavam em diferentes épocas

02 de maio de 2014

Como as roupas eram lavadas nos tempos antigos?

Você sabe quando a primeira máquina de lavar foi inventada? Acontece que mesmo já em 1797. No entanto, esse tipo de eletrodomésticos que conhecemos agora nem sempre foi amplamente utilizado. A lavanderia sempre foi considerada um trabalho muito árduo. Você está se perguntando como as pessoas lavavam em diferentes épocas? Então leia

Antigo Egito

Os pós de lavagem eram usados ​​no antigo Egito. O assistente de lavadeira mais comum era refrigerante comum. Além disso, o carbonato de potássio foi obtido a partir do carvão, com o qual eles também se lavaram. Este remédio tem sido popular em muitos países por muitos séculos. E as cinzas e a gordura dos sabonetes animais foram feitas antes mesmo de nossa era. No antigo Egito, as roupas às vezes eram lavadas esfregando os locais de contaminação com cera. Acredita-se que foram os egípcios que descobriram que o suco de certas plantas, uma vez na água, se transforma em espuma e ajuda a lavar as manchas.

Grécia antiga

Lavanderia na Grécia antiga era semelhante a fazer vinho. No sentido de que também era um ritual com todo tipo de cerimônias. As pessoas escolhiam lugares com solo argiloso, cavavam pequenos buracos nos quais despejavam água. Então o linho foi jogado na cova, sobre a qual a lavadeira ficou de pé com os pés e pisou até que o resultado desejado fosse obtido. Depois disso, a roupa só tinha que ser enxaguada em água limpa e seca.

Roma antiga

Acredita-se que o primeiro sabonete foi inventado pelos romanos. A lenda diz que uma vez a gordura foi derretida em um fogo de sacrifício, e então começou a chover e levou essa gordura, junto com as cinzas, para o Tibre. As pessoas que estavam lavando roupas nas margens desse rio naquele momento perceberam que o tecido lava melhor. No Morro do Sapo, os arqueólogos descobriram os restos de um sabão primitivo feito de cinzas e gordura.

Índia antiga

Na Índia antiga, a lavanderia era considerada uma ocupação masculina, as mulheres não tinham permissão para fazer isso. By the way, em algumas áreas esta tradição ainda é honrada. Os hindus pegaram as roupas íntimas nas mãos e as bateram com força contra uma enorme pedra até que as roupas ficassem limpas. Este método de lavagem era muito comum em muitos continentes.

Europa na Idade Média

Na Europa medieval, as lavadeiras eram principalmente mulheres que trabalhavam de manhã cedo até tarde da noite, independentemente do clima. Geralmente seus locais de trabalho ficavam perto de fontes ou piscinas. Se havia um rio ou mar em uma cidade ou vila, então, naturalmente, eles lavavam na praia. Havia barcos de lavanderia na água. Na Europa, o linho era primeiro fervido e depois levado para o corpo de água mais próximo. Lá, as lavadeiras se ajoelhavam em passarelas especiais de madeira e lavavam suas roupas. Tal trabalho foi considerado extremamente difícil. No século 19, as mulheres presas por prostituição foram condenadas a trabalhos corretivos como lavadeira.

Rússia antiga e Rússia

Os eslavos primeiro encharcavam o linho em banheiras ou outros recipientes espaçosos. Muitas vezes, lixívias de origem vegetal eram adicionadas: cinzas de girassóis, uma decocção de feijão e batata, leite azedo, urina de ovelha, esterco de porco. Depois de algumas horas, pedras quentes foram jogadas nas cubas. O suco de sabugueiro foi usado como sabão.

As pessoas ricas davam suas roupas para lavadeiras, as pessoas mais pobres lavavam suas próprias roupas. Esse processo geralmente levava um dia inteiro. Aliás, nem todos foram apagados. Agasalhos, vestidos e camisolas foram escovados sobre o vapor. Todas as coisas das crianças, roupas íntimas e roupas de cama eram lavadas diretamente. Manchas que não podiam ser lavadas à mão eram untadas com querosene ou álcool e depois esfregadas e enxaguadas novamente.

Na minha escola, em uma das salas de aula, havia um museu etnográfico. Houve uma exposição curiosa - um rolo. Placa de madeira em forma de ziguezague com cabo curto. Com a ajuda de tal dispositivo na Rússia, eles lavaram durante séculos. Normalmente, o feltro era feito de álamo ou tília, às vezes de bétula.

O linho era primeiro embebido em água com sabão e depois colocado em tábuas planas e batido com um rolo. O processo foi repetido várias vezes.

Na Rússia, antigamente, o linho era embebido em cubas ou barris e cozido no vapor. Branqueado, adormecendo "cinzas" - cinzas de palha de trigo sarraceno ou, por exemplo, girassóis. Depois disso, pedras quentes foram jogadas lá. Em vez de sabão, foram usados ​​sabugueiro, raízes de sabugueiro e suco de aloe. Eles foram esmagados e misturados com licor de cinzas.

Para o branqueamento, o linho era colocado em leite azedo por dois ou três dias ou uma decocção de feijão, água de "batata".

As mulheres que não tinham a oportunidade de usar os serviços de uma lavadeira arrumavam uma grande lavanderia na casa cerca de uma vez por mês.

Lavado, como regra, apenas roupas íntimas e roupas de cama e roupas infantis. Todo o resto - camisolas masculinas, seda feminina, veludo, brocado, vestidos de damasco, ramalhetes bordados - não eram lavados, mas apenas mantidos a vapor e depois escovados.

As roupas mais sujas eram embebidas em álcali e depois fervidas.

Giz foi usado para remover manchas gordurosas, álcool foi usado para manchas de grama e querosene foi usado para manchas de sangue. Por muito tempo, urina humana ou esterco de porco, suco de limão foram usados ​​como alvejante.

Para evitar que as roupas desbotassem, vinagre, bórax, álcali (para preto) ou farelo (para outras cores) foram adicionados à água. A seda foi aconselhada a lavar em querosene.

O sabão era muitas vezes feito em casa a partir de água, cinzas e gordura. Em todos os países, donas de casa e manuais domésticos tinham muitas receitas de vários tipos de sabão para rendas, lãs, tecidos finos.

Diferentes povos tinham diferentes maneiras de lavar. Mas todos se resumiam, basicamente, a embeber o linho em água fria ou quente, depois do que era esfregado, batido, batido em pedras planas na margem do rio, enxaguado, espremido e seco.

As roupas eram lavadas em um grande balde ou banheira, muitas vezes usando um rolo ou um agitador de roupas. Esta é uma vara de madeira, na extremidade da qual há um cone ou várias “pernas”. O agitador foi abaixado em um balde de linho e torcido.

A primeira "máquina" de lavar era um barril de carvalho comum no qual a água era derramada. Foi levado a ferver com a ajuda de pedras incandescentes, que foram jogadas na água. Em seguida, eles colocaram o linho em água fervente, colocaram um saco com cinzas (lixívia) vaporizadas no fogão e tudo foi bem misturado.

Agatha Christie disse: "A melhor hora para planejar um livro é quando você está cozinhando". É difícil discordar: mesmo uma mulher moderna tem que gastar tanto tempo em tarefas rotineiras de casa que às vezes você quer que alguém... faça uma vítima de uma história de detetive. E isso na presença de produtos de limpeza/detergentes e eletrodomésticos que facilitam o trabalho de uma dona de casa! Mas era muito mais difícil para nossas bisavós e tataravós, embora, mesmo em um passado distante, uma mulher tivesse dispositivos para facilitar o trabalho doméstico. Este material é dedicado a "gadgets antigos" e não menos antigos "hacks da vida".

1. O que poderia ser pior do que lavar, ou um cavalo com um rolo para ajudar

“Mais uma vez, as coisas se acumularam no cesto de roupa suja...”, uma mulher moderna afirma o fato condenadamente. Chorando da boa vida? Mas afinal, mesmo 10 minutos para distribuir coisas sujas para “carregar” por cor e modo de lavagem recomendado, e depois mais meia hora para “descarregar” e pendurar 20 pares de meias e outras ninharias de linho é tempo e esforço preciosos, já cansado das tarefas domésticas “multi-vetoriais” da mulher. E quanto tempo nossas bisavós passavam lavando roupa?

Valek - "morcego" para linho

"A mulher não cozinhava, mas se preocupava com camisas e calças sujas ...", eles costumavam dizer na Rússia .. Apesar do uso de "antigos produtos químicos domésticos" (por exemplo, lixívia - uma solução de cinzas cáusticas para encharcar roupas), lavar era incrivelmente demorado, um processo que exigia um mínimo de resistência de uma mulher. A palavra "lavadeira", aliás, vem do verbo "certo"("bater, colher, esmagar, empurrar, torcer, espremer").

O principal "gadget" de nossas bisavós era o chamado "pralny(ou seja, "lavar") estabilizador"(uma das variantes do dialeto é "lavadeira") - uma barra plana de madeira para "rolar" e "bater" o linho. Valek “espremeu”, “eliminou” “resíduos de produtos” do tecido. Este procedimento, familiar às mulheres dos séculos passados, consumia muita energia e exigia uma quantidade razoável de força física. Curiosidade: no século 19, as mulheres de virtude fácil eram forçadas a trabalhar em lavanderias como punição.

Barril: a um passo de uma máquina de lavar do tipo ativador

É estranho que este dispositivo não tenha ganhado grande popularidade: o design para lavar na forma de um barril em um eixo horizontal está quase a um passo da máquina de lavar do tipo ativador.

Em água com sabão, a roupa girou e foi lavada obviamente melhor do que o método de “bater”. A única, mas significativa, desvantagem do dispositivo é a necessidade de colocar manualmente esse “tambor” em movimento.

Os mais inteligentes e engenhosos usavam animais como ajudantes: um burro, por exemplo, andava em círculos com um barril no qual uma solução de sabão limpava a roupa sem danificar o tecido. Em meados do século 19, um garimpeiro californiano criou um dispositivo para lavar um grande lote de linho, que era acionado por dez mulas atreladas. É verdade que o número de camisas que podem ser lavadas de cada vez (cerca de uma dúzia ou meia dúzia) não é impressionante: há duas camisas para cada mula - isso de alguma forma não é sério.

O caminho dos marinheiros: preguiça = progresso

O que os marinheiros de longa distância fazem sem as mulheres? Lave suas próprias roupas! E como nenhum homem decente se esforçará além do mínimo necessário, a maneira de lavar do "marinheiro" é muito simples e confiável. Não há esposa - há água: roupas sujas (em algumas fontes acrescentam “ensaboado”, mas algo do autor do site tira dúvidas sobre essa etapa) foram jogadas ao mar em uma corda e esperaram que o linho do mar “fofasse ” no abismo para ser limpo da poluição doméstica.

Os ribeirinhos tiveram ainda mais sorte: após essa “lavagem” em água doce, não foram necessárias manipulações adicionais. Havia algo (principalmente em dialetos) como "seco"- esta é a lavagem sem detergentes, bem como uma peça de roupa (na maioria das vezes uma camisa) que não requer lavagem completa.

2. Rubel: Passar roupa é o negócio das mulheres musculosas

Sobre o ferro fundido pesado com carvões dentro é contado e recontado. Mas antes do advento do ferro, o método de engomar era muito mais exótico - mecânico. A coisa lavada e seca foi cuidadosamente enrolada em um rolo especial e depois colocada em um pacote rubel(ele também é “enrolador”, só passa a ferro), "rolado" em uma superfície plana e dura com a maior pressão possível. A superfície nervurada do rubel (uma tábua retangular com entalhes arredondados na superfície de trabalho e uma alça) amassou o tecido que estava duro após a lavagem e alisou as “rugas”.

O rubel era frequentemente decorado com desenhos intrincados e dado como presente. Assim, um noivo invejável poderia dar um rubel a uma beleza nupcial (recortando as iniciais da garota além do padrão) e, ao mesmo tempo, verificar a futura amante para "adequação". Variações "decorativas-utilitárias" do rubel eram muitas vezes deliberadamente feitas para parecer uma silhueta feminina: a extremidade espessa da alça lembrava a cabeça e a parte de trabalho - o torso.

3. Whorl - uma mistura de bisavós enérgicas

Com a ajuda deste “gadget” descomplicado foi possível misturar perfeitamente os produtos e até mesmo fazer várias misturas. Nome "espiral"- do verbo "agitar", ou seja, "interferir". Um bastão com 4-5 "chifres" no final - um protótipo de um batedor e um misturador - não exigia habilidades especiais para usar: o verticilo foi imerso verticalmente em um recipiente e, em seguida, a parte superior foi torcida intensamente, espremida entre as palmas. Com certa habilidade, as proteínas não poderiam ser batidas pior do que com um mixer.

A propósito, foi muito fácil fazer uma espiral - a própria natureza deu a ideia. Um fragmento de um tronco fino de pinheiro ou abeto com um arranjo em espiral (ou seja, na mesma altura) de galhos que se estendem em diferentes direções é um verticilo quase acabado. Os ramos laterais foram encurtados para 3-5 centímetros, o cabo foi polido para não ferir as palmas das mãos. E você pode agitar tortas!

4. Golik-derkach - pisos "raspados"

Antes do nascimento do salvador das avós, o Sr. Adequado, limpavam o chão "golik", ou "derkach"- uma vassoura velha feita de galhos sem folhas. Como antigamente os pisos não eram pintados (bem, se eram!), a sujeira gradualmente comia a madeira, e simplesmente varrer o lixo não era suficiente. Nesses casos, o velho golik era usado como esmeril para limpar o chão da sujeira teimosa. A maneira mais fácil é rolar no chão com o pé, tendo previamente jogado gruss (areia grossa ou cascalho fino) sob o golik-derkach.

5. Família Abóbora - fornecedora de "escovas" de louças

Ninguém gosta de lavar recipientes com gargalo estreito (frascos, jarras, garrafas, vasos): mesmo uma escova especial não dá conta de 5+. Mas as bisavós conheciam o “truque da vida” e não “vaporizavam”: colocavam folhas de abóbora/abobrinha/pepino, etc. em um recipiente sujo (ou seja, usavam plantas cujas folhas são duras, com “vilosidades” espinhosas ), cheio de água e sacudido intensamente. O autor do site dificilmente acreditaria na eficácia de tal limpeza se, diante de seus olhos, uma garrafa plástica de 5 litros com paredes escurecidas de água de uma coluna de verão não tivesse sido limpa com folhas de abobrinha em 10 segundos.

Portanto, nem todos os "gadgets" e "hacks da vida" são inúteis e duros. Mas o artigo tentará convencer as donas de casa da lealdade do mundo moderno.

Lavar na Idade Média era, sem dúvida, uma tarefa mais trabalhosa do que é agora. Não havia canalização central com água quente, nem detergentes especiais "para linho branco e colorido".

Lavado principalmente com soda cáustica (derivado de cinzas de madeira) e/ou urina (que também é uma coisa alcalina). Lavanderia era rara, uma vez por mês ou assim. Como todo o processo é bastante trabalhoso e, em dias comuns, as mulheres já tinham preocupações suficientes. Portanto, um dia especial foi alocado para a lavagem. Para não levar toneladas de água para casa para lavar, as mulheres (o que é lógico) carregavam roupa de cama para a água. Nem em todos os lugares havia reservatórios naturais, eles lavavam em qualquer lugar onde houvesse água - perto de fontes, perto de poços. Neste dia, muitas pessoas se reuniram para lavar, então me parece que não foi chato.

Sobrevivendo até hoje, uma lavanderia pública medieval em Palermo, Sicília, Itália.

Lavou principalmente apenas roupas íntimas, roupas de cama e roupas infantis. Nas casas ricas, é claro, havia mais lavagem - toalhas de mesa, guardanapos etc., mas lá era feito por toda uma equipe de criados. As roupas formais na maioria das vezes não eram lavadas, mas simplesmente mantidas no vapor e depois escovadas. O mesmo se aplica a roupas pesadas, de lã, forradas de peles e muitos chapéus.

A fim de manter um cheiro decente de lavagem a lavagem, a roupa de cama e as roupas eram arejadas penduradas na rua ou fumando incenso (por exemplo, incenso). Isso proporcionou um aroma bastante agradável.

Os dispositivos de lavanderia também eram descomplicados - eles enrolavam o linho em uma vara e batiam contra pedras; linho atritado com pedras ou uma tábua com nervuras (rubel). Eles esmagaram, picaram, bateram o linho sujo. Eles o colocaram em barris enormes, encheram de urina e subiram para dentro - para pisar nele com os pés. Depois disso, o linho era derramado com água limpa e pedras quentes eram jogadas lá, fazendo a água ferver. E só então eles enxaguavam e enxaguavam "no rio, córrego, oceano".

As roupas eram secas penduradas em varais ou simplesmente estendidas na grama. A tela deixada ao sol por 40 dias ficou perfeitamente branca. Tecidos de seda e lã foram branqueados de maneira diferente - o tecido úmido foi pendurado sobre fumaça sulfúrica. Isso, porém, prejudicou as fibras...

Em geral, o problema dos alvejantes e removedores de manchas era bastante agudo. Não havia menos livros com receitas para removedores de manchas do que livros de culinária. Até cal foi usada para preparar soluções alcalinas, o que é bastante perigoso. Opções mais suaves para lavar as misturas incluíam cinzas de levedura de vinho (o bagaço seco de uvas deixado após a fermentação), raízes de genciana e até cinzas de ervilha.

As roupas às vezes eram secas esticadas em cabides ou mesmo em formas volumosas, o que permitia secar e alisar ao mesmo tempo.

Existem várias maneiras de lavar as coisas sem detergentes.

A maneira mais famosa de lavar sem pó e sabão é na mostarda (não em molho, mas em pó de grãos!). Tome 15 g de mostarda por 1 litro de água, deixe por 2-3 horas, escorra a água por cima, despeje a mostarda novamente com água quente. A água quente é adicionada à água drenada e lavada. Você precisa lavar 1-2 vezes, cada vez em líquido fresco. Depois disso, cada item é enxaguado separadamente. É impossível derramar mostarda com água mais quente que 40 graus - ela fermentará e não será eficaz.
Para lavar lã e seda de manchas gordurosas, recomenda-se o seguinte método: despeje um copo de mostarda seca com uma pequena quantidade de água, moa até obter uma pasta líquida, esfregue a gaze em um balde e despeje 10 litros de água morna. Lave as coisas nesta solução, troque a infusão 2-3 vezes por lavagem.

A planta em si é mostarda

sementes de mostarda

A segunda forma é na raiz de sabão (raiz de sabão), você pode comprar no mercado ou em uma farmácia. Pegue 100 g de raiz por 2 kg de linho seco, quebre em pedaços pequenos, despeje 1 litro de água fervente e deixe por um dia, mexendo várias vezes. Em seguida, ferva em fogo baixo por uma hora, filtre por gaze e bata a espuma. Deve ser dividido em 2 partes e cada item deve ser lavado duas vezes em recipientes diferentes. A raiz restante na gaze pode ser embebida novamente, a solução ficará um pouco mais fraca. A raiz é armazenada apenas em forma seca, a solução é usada imediatamente.

A própria saboneteira

raiz de saponária

Itens de lã e seda podem ser lavados em uma decocção de feijão branco fervendo 1 kg em 5-6 litros de água (em um recipiente fechado) e coando. O caldo pode ser diluído com água quente e, depois de bater a espuma, comece a lavar.

feijão branco

As cinzas também podem ser usadas para lavar. Cinza de madeira (não carvões!) É derramada com água e deixada fermentar até que a água fique ensaboada. Depois disso, a água é cuidadosamente drenada (ou a infusão é filtrada através de um pano) e o linho é fervido nessa água.

Castanhas-da-índia também são adequadas para lavar. Para fazer isso, as castanhas colhidas são descascadas da casca marrom, os grãos brancos são secos e depois esmagados em pó. Então tudo é simples - mergulhe a roupa com este pó durante a noite e depois ferva. Além disso, as castanhas têm um efeito clareador.

Vale lembrar que enxaguar em água com vinagre fixa o corante no tecido e evita que ele descasque tão rapidamente. Além disso, dá brilho à lã e à seda, o tecido não desbota.

Você pode branquear roupas: castanhas, embeber em leite azedo por alguns dias, urina, suco de limão.

No festival "Campo Vermelho-2012" fizemos uma experiência de lavar calças MUITO sujas que pertenciam a um jovem senhor de 6 anos. Lavado com cinzas. As cinzas foram despejadas em um pano, amarradas em um saco, colocadas junto com uma brisa em água e fervidas. Mas não havia muita cinza, eles também não ferviam por muito tempo (o clima não contribuiu para a duração do processo), então eles decidiram lavá-lo com sabão (fabricado com lixívia e gordura). Depois de tudo isso foi lavado em um fluxo. O resultado, é claro, é imperfeito, mas perceptível. Coisas a considerar: 1) você precisa de mais cinzas, 2) você precisa ferver mais, 3) mergulhar toda a sujeira durante a noite em uma solução alcalina e só depois lavá-la. Aqui.

Para a primeira parte do artigo, foram utilizados materiais dos seguintes sites:

stores.renstore.com/-strse-template/0905b/Page.bok

kimrendfeld.wordpress.com/2012/01/26/medieval-laundry/

www.oldandinteresting.com/history-of-laundry.aspx

Durante a operação da máquina de lavar, a roupa interior está em constante movimento, o tecido é esticado e comprimido, a água com detergente penetra pelos poros.

As antigas formas de lavagem baseiam-se na criação do movimento da água e do tecido.

O método antigo mais simples de lavar é ferver. Durante a fervura, ocorre um movimento natural da água.

São barras feitas de uma única peça de madeira com uma parte lisa e uma alça. O linho ensaboado era dobrado em uma superfície plana e a sujeira era batida com um rolo com força. Depois disso, a roupa era lavada em um rio ou em uma banheira de água.

Lavar com rolos de roupa na Alemanha na primeira metade do século XVI. Folha do tratado alquímico "O Esplendor do Sol". Mikhail Yuryevich Medvedev, membro do Conselho Heráldico do Presidente da Federação Russa: “A lavagem simbolizava a purificação através do contato com a água. “Vá até as mulheres que lavam tecidos e façam o mesmo” é um conselho típico de um tratado alquímico.

Cada região da Rússia tinha suas próprias tradições de decoração de rolos de linho. Na foto - o valek do Volga do início do século XIX. Da esquerda para a direita - o primeiro círculo simboliza o sol. O cavaleiro dentro do segundo círculo denota a conexão das forças naturais do sol, relâmpagos, trovões. Figuras humanas - soldados em uniformes

No Reino Unido, as roupas eram lavadas em uma banheira alta com um longo bastão de madeira. O princípio é semelhante a um almofariz e pilão - as mulheres rapidamente levantavam e abaixavam o rolo na banheira, como se estivessem empurrando a roupa. Uma placa plana de madeira com 4 a 8 pernas, semelhante a um banquinho ou um cone de metal, foi presa à extremidade, que afundou na água. A água durante a lavagem passava pelas pernas de um banquinho ou pelos orifícios do cone - isso aumentava o movimento da água na banheira

Tábuas de lavar

As tábuas de lavar são placas de madeira largas e planas com uma superfície nervurada. Esfregaram linho nos entalhes.

Em 1833, Stephen Rust, da cidade americana de Manlius, patenteou uma tábua de lavar com uma inserção de metal corrugado. O texto da patente afirmava que poderia ser feito de "estanho, chapa de ferro, cobre ou zinco".

De acordo com Lel Gratton, as tábuas de lavar com inserções de vidro apareceram antes de Herman Liebman as patentear em 1844.

Lee Maxwell, pesquisador da história das máquinas de lavar, refere-se às tábuas de lavar como um rubel russo - uma barra estreita e longa com uma superfície nervurada e uma alça.

As camponesas russas enrolavam linho molhado e ensaboado em um rolo e o esfregavam com força com a parte nervurada do rubel. Para que os rubis sejam duráveis ​​e suportem cargas pesadas, os artesãos os fizeram de madeiras duras - bétula, carvalho, freixo, olmo. Decoraram a parte frontal do vrubel e a alça com ornamentos esculpidos. O rubel também foi usado como um ferro

Leia sobre a história das lavanderias: parte 1 e parte 2